Cirurgia para tumores malignos e benignos no Estômago

Cirurgia de
Hérnias Abdominais

O que é?
Cirurgias convencionais e por laparoscopia para o tratamento das diversas hérnias de parede abdominal, que são o escape de uma víscera através da parede abdominal, causadas por má-formação, enfraquecimento ou ruptura da musculatura do abdômen.

Cirurgia para tumores malignos
e benignos no estômago

Os tumores podem ser tratados por meio do procedimento cirúrgico, no qual ocorre a remoção de tais tumores, ou seja, o tratamento padrão é a cirurgia. Mas é importante ressaltar que a indicação de tratamento depende do tamanho, localização e extensão do tumor.

Em alguns casos selecionados, é possível realizar a Quimioterapia e/ou Radioterapia antes, a fim de buscar a otimização os resultados da cirurgia, isto é, proporcionar ao paciente melhores resultados. Em alguns desses casos, pode ser o suficiente e então não é necessário realizar o procedimento cirúrgico. Mas isso é infrequente e o objetivo mesmo é melhorar os resultados da cirurgia que virá depois.

Estatísticas

60%

dos pacientes com câncer de estômago tem 65 anos ou mais. 

3º + Comun

o câncer de estômago é o terceiro tipo mais frequente entre homens e o quinto entre as mulheres no Brasil.

Tipos de Cirurgia

  • Gastrectomia subtotal: neste procedimento, ocorre a remoção da parte do estômago em que o tumor está localizado, assim como dos linfonodos localizados próximos à região do tumor e outros órgãos que possam ter sido acometidos. Geralmente, é o tipo de cirurgia indicada quando há a presença de tumores localizados nas áreas mais distantes do esôfago;
  • Gastrectomia total: neste procedimento, como é o próprio nome já sugere, ocorre a remoção total do estômago, assim como dos linfonodos localizados próximos à região do tumor e outros órgãos que possam ter sido acometidos. Geralmente, é o tipo de cirurgia indicada quando estão presentes tumores grandes ou pequenos na parte proximal do estômago;
  • Excisão local: procedimento caracterizado pela remoção local do tumor via endoscopia, sem necessidade de realizar a gastrectomia. Este tipo de procedimento é indicado somente quando há tumores muito pequenos e limitados à mucosa, evitando a excisão incompleta e, por consequência, a recidiva do tumor.

Cirurgia Minimamente Invasiva

Vale ressaltar que, hoje em dia, é possível realizar o tratamento de forma minimamente invasiva: por laparoscopia tradicional ou por robótica, possibilitando que o período pós-operatório ocorra de forma mais breve e apresente menos desconfortos, além de reduzir também o tempo de internação necessário. 

Benefícios e Recuperação

Outro benefício das cirurgias minimamente invasivas é a necessidade de apenas pequenos cortes/incisões para realizar o procedimento, o qual proporciona ainda qualidade de visualização da região acometida. 

No caso da robótica, o robô, através de braços e pinças, é capaz de ampliar os movimentos do cirurgião, além de aprimorar a precisão. Dessa forma, a remoção de linfonodos próximos acometidos, linfadenectomia, torna-se ainda mais eficaz.  

Alguma dúvida?


Perguntas frequentes
  • O câncer de estômago tem cura?

    Sim! Quanto antes ele for descoberto maiores serão as chances de cura! Então não deixe de procurar o seu médico se surgirem os sintomas relacionados. 



  • A cirurgia para o câncer de estômago pode ser feita por laparoscopia?

    Sim. A cirurgia minimamente invasiva por laparoscopia pode ser realizada com segurança e com ótimos resultados para o tratamento do câncer do estômago. Tanto pela técnica tradicional quanto pela técnica com o uso da robótica. 


  • O paciente pode viver sem o estômago? Como sobrevive?

    O paciente pode sobreviver sim. Após um período inicial de adaptação do organismo à nova condição, o corpo sobrevive normalmente, com a necessidade de algumas vitaminas e sempre o acompanhamento período do seu médico. No local do estômago fazemos uma conexão direta do esôfago com o intestino delgado, parecido com o que fazemos com as cirurgias para obesidade e o paciente segue se alimentando normalmente após o período de recuperação e adaptação inicial. 


  • Sempre será necessário fazer quimioterapia após a cirurgia?

    Não. Tudo irá depender das características do tumor analisadas após a cirurgia com o estudo do estômago e dos linfonodos removidos com a cirurgia.


  • É verdade que há tumores de estômago que podem ser removidos por uma endoscopia especial?

    Sim. Mas isso apenas é possível em casos muito específicos de tumores diagnosticados ainda muito no início e tumores que não tenham um perfil tão agressivo. 


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